sábado, 21 de junho de 2008

GIBI viajou para IPATINGA, MG


No domingo, dia 15 de junho passado, nós da Turma do Papum (Sérgio Tastaldi, Márcia Pagani, Luiza Juppe e Khalid Prestes) apresentamos o espetáculo GIBI no Festival da Criança em Ipatinga.
Ipatinga fica no norte de Minas e tem 250.000 habitantes. É uma cidade planejada que cresceu em torno da indústria do aço. Moderna, muito arborizada, tem um parque belíssimo, onde a população vai nos fins-de-semana brincar, comer comidas típicas, comprar artesanato ou simplesmente passear. Tem tratamento de esgoto em 100% da cidade, hospital referência e é toda asfaltada. O teatro onde nos apresentamos, além de muitíssimo bem aparelhado, contava com uma equipe técnica eficiente e absolutamente simpática.
A apresentação do GIBI foi assistida por uma platéia lotada e, ao final, recebemos convite para voltarmos em outubro com outros dois espetáculos e uma oficina.
Queremos agradecer a todos que conhecemos ali e enviar-lhes um grande abraço.

4 comentários:

Anônimo disse...

Oi, td q vc falou sobre Ipatinga é verdade, menos uma coisa, Ipatinga não fica no norte de Minas e sim no leste.

Andréia disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
............ ............ ............ ............ ............ ............ ... Rodrigo Vieira Ribeiro disse...

Prezada Márcia Moellmann Pagani,

Lamentável que a minha crítica tenha sido retirada do blog de vocês.

Considero que a crítica, qualquer crítica, deva ser dialogada com o artista e que o artista deve assumir as partes que lhe cabem na intenção de melhorar, sempre melhorar.

Obrigado pela resposta, o espaço de Blog é um espaço de exercício de cidadania, de liberdade de expressão e de diálogo. Fico muito feliz quando encontro pessoas que respondem e comentam blogs.

Não responderei seu comentário aqui por que sei que ele será apagado. Você fez como fez a ditadura militar, censurando as pessoas que à criticavam.

Enquanto você não lê minha resposta no meu blog, gostaria que você visitasse um texto muito interessante sobre crítica que existe na internet:
http://www.germinaliteratura.com.br/enc_pfranchetti_abr5.htm

Espero que você não leve para o lado pessoal a minha crítica, foi uma crítica isenta de emoções.

Convido você a ler as respostas no site da escola das crianças e no meu blog.

A propósito, meu nome não é Vieira de Melo, meu nome é Rodrigo Vieira Ribeiro, e fiquei triste em não ser reconhecido como o nome real, já que esta discussão poderá, com toda certeza, ser publicada em jornais de grande circulação...

Além do mais, faz parte do direito autoral ter o nome do autor citado corretamente na obra.

Aguardo você.
Abraços

Rodrigo Vieira Ribeiro

Andréia disse...

Prezada Márcia,
Muito obrigada pela sua resposta às minhas críticas. Estou cada vez mais convencida de que o espaço para o diálogo é o único caminho para a formação do espírito crítico.
Tentarei não responder aos seus ataques pessoais por que estou certa de que esta discussão nada tem de pessoal. Falei de um dos seus trabalhos. Não estou julgando suas características físicas ou preferências gastrômicas. E eu realmente nunca experimentei lagartixas, mas confesso que observar o traçado delas nas paredes, muitas vezes é uma experiência estética fabulosa. Mas realmente não estamos falando disso. Também não critiquei os problemas técnicos que vocês tiveram na abertura do espetáculo, nem do atraso para o começo da peça, pontos que eu poderia sim considerar desrespeitosos. Mas como o que se seguiu foi tão absurdo, do ponto de vista de qualidade em produção cultural para crianças, eu acabei considerando esses pormenores pequenos.
Prá começo de conversa, considerar uma obra boa porque teve casa cheia é um argumento falido. Então é bom “Bonde do Tigrão para crianças”? É bom porque vendeu muito? Você realmente concorda com isso?
Me senti no direito de criticar, já que, como platéia sou parte do processo criativo. Além do mais, paguei o ingresso e investi meu precioso tempo. Se não gostei, tenho mais do que direito de reclamar. Numa sociedade inclusiva eu tenho o DEVER de reclamar.
Espero que essa conversa esteja começando. Se você tiver interesse, creio que podemos falar sobre esse tema “qualidade da produção cultural para criança”. Nosso país é repleto de bons exemplos de artistas que tem trabalhos riquíssimos (desde Monteiro Lobato, né?) e teóricos gabaritados, com produção e debates substanciais sobre o assunto.
Tomara que você tope continuar conversando mas sem os ataques pessoais ou, aí sim, eu vou me considerar superior. A minha querida Carolina Costa, jornalista do “Guindaste” tem frase assim: “Rico é quem sabe defender seu ponto de vista sem ser grosseiro”. Não é assim que a gente cresce?
Um abraço